Ao fim do trabalho a leitura do texto a seguir:

Sistema Sensorial

Introdução

As terminações sensitivas do sistema nervoso periférico são encontradas nos órgãos dos sentidos: pele, ouvido, olhos, língua e fossas nasais. Esses órgãos tem a capacidade de transformar os diversos estímulos do ambiente em impulsos nervosos. Estes são transmitidos ao sistema nervoso central, de onde partem as "ordens" que determinam as diferentes reações do nosso organismo.
Classificação dos Receptores Sensoriais

De acordo com a natureza do estímulo que são capazes de captar, os receptores sensoriais podem ser classificados em:
Quimiorreceptores - Detectam substâncias químicas. Exemplo: na língua e no nariz, responsáveis pelos sentidos do paladar e olfato;
Termorreceptores - Capta estímulos de natureza térmica, distribuídos por toda pele e mais concentrado em regiões da face, pés e das mãos;
Mecanorreceptores - Capta estímulos mecânicos. Nos ouvidos, por exemplo, capazes de captar ondas sonoras, e como órgãos de equilíbrio;
Fotorreceptores - Capta estímulos luminosos, como nos olhos.

De acordo com o local onde captam estímulos, os receptores sensoriais podem ser classificados em:
Exterorreceptores - Localizadas na superfície do corpo, especializadas em captar estímulos provenientes do ambiente, como a luz, calor, sons e pressão. Exemplo: os órgãos de tato, visão, audição, olfato e paladar;
Propriorreceptores - Localizadas nos músculos, tendões, juntas e órgãos internos. Captam estímulos do interior do corpo;
Interorreceptores - Percebem as condições internas do corpo (pH, pressão osmótica, temperatura e composição química do sangue).
Bibliografia
http://www.webciencia.com/11_32sensor.htm#ixzz2gcHlVNVH

Olá colegas no encontro presencial montamos está atividade pode colaborar dando sugestões para melhor atender os objetivos 

José Benedito Della Niesi

Situação de aprendizagem

- Tempo previsto: 4 aulas

- Conteúdos e temas: Sistema Nervoso e Tato.

- Competências e habilidades: realizar experimento a partir de um protocolo; coletar e registrar dados experimentais; interpretar resultados de experimentos; responder perguntas de forma objetiva; confecção de relatório.

- Estratégia: realização de experimento, construção de tabela; sistematização da atividade; coleta de dados.

- Recursos: 6 objetos diferentes não pontiagudos (3 para serem identificados com os pés e 3 com as mãos). 2 caixas de papelão para guardar os objetos. Papel e caneta para registro dos dados obtidos.

- Prática:

O objetivo da prática é dividir os alunos em 2 grupos: um grupo irá tatear com os pés, o outro com as mãos, para promover uma competição para ver quem identifica mais objetos através do tato A partir dessa divisão, os próprios integrantes dos grupos irão escolher entre eles quem irá tatear os objetos, quem irá marcar o tempo e resultados e quem irá fiscalizar o outro grupo.

Enquanto um grupo está em ação, o outro observará e escolherá um membro para fiscalizar a ação, e vice- versa.

A caixa do grupo “das mãos” será coberta com um pano preto com 2 buracos para colocar as mãos. E na caixa do grupo “dos pés” será usado venda nos olhos do aluno que irá tatear.

Com o passar da atividade e com os dados devidamente coletados, os alunos notarão que o grupo que identificou os objetos usando as mãos, conseguiu descobrir mais rapidamente em relação aos que usaram os pés. A partir disso será feita a questão: por quê?

Através dessa questão os alunos farão um relatório sobre a prática contendo essa resposta.

Com os pés:

OBJETO	SIM\ NÃO	TEMPO
Tampa de refrigerante
Apontador
Giz

Com as mãos:

OBJETO	SIM\ NÃO	TEMPO
Borracha
Chave
Grampeador

- Avaliação: participação; capacidade de registrar de forma organizada; capacidade de interpretar dados em uma tabela; capacidade de discutir resultados através de relatório.

O relatório deve constar as seguintes habilidades e competências:

·        Em relação a sensibilidade ao toque, comparando os pés e as mãos, o que podemos concluir?

·        De acordo com os resultados da tabela, qual a justificativa para os fatos?

·        Analisando os resultados, proponha uma hipótese para explicar as diferenças da sensibilidade nas mãos e nos pés.

Sempre gostei de trabalhar com textos em minhas aulas, pois quando incentivamos a leitura do educando, conseguimos fazer com que o mesmo desenvolva mais habilidade em interpretar os textos. O aluno acaba melhorando sua leitura, sua escrita e até mesmo seu vocabulário.

Em minhas aulas procuro sempre estar utilizando jornais e revistas científicas com os alunos, chamando a atenção dos mesmos para o que está acontecendo no mundo.

Minha experiência Leitora e escritora

Olá colegas cursistas, as minhas primeiras experiências com a leitura e escrita vem da época de aluno do primário, da primeira até a quarta série fui aluno de uma escola rural no município de Rafard, estado de São Paulo, me recordo que a professora dona Sonia trazia o jornal para exercitar a leitura dos alunos, cada aluno lia um trecho do jornal,quando os alunos apresentavam dificuldades ela recortava parte do texto e pedia para treinar em casa e ler na próxima aula, como eu adorava futebol e não tinha televisão em minha casa, eu sempre pedia para ela às paginas que traziam noticias esportivas, pois ela trazia fotos dos lances dos jogos, dos ídolos e dos gols, então levava para casa e viajava diante dos comentários dos cronistas esportivos, principalmente quando estava relacionado ao Corinthians meu time do coração, mas logo meus colegas perceberam e também começaram a pedir para professora as paginas de esporte, a forma que ela encontrou foi fazer um rodízio entre os alunos, os dias mais disputados eram segunda e quinta um dia após as rodadas dos campeonatos, e claro que a professora não ia deixar barato para nós, então começou a pedir para resumirmos as noticias que mais nos interessavam do esporte, e comentar para o resto da sala, foi uma experiência tanto para a escrita como para leitura muito legal, pois tratava de assuntos que eu gostava de interagir, e quando sentimos prazer no que estamos fazendo se torna mais leve as tarefas, por este motivo tenho boas recordações das minhas primeiras atividades com leituras e escrita.

A leitura em minha vida

Minha leitura teve início com os livros que as minhas irmãs não usavam mais,  pois onde morávamos era uma imensa fazenda e muitas vezes cansávamos de brincar .Eu pegava os livros e devorava, os primeiros foram de matemática resolvia tudo até de séries bem mais avançadas que a minha , depois foram de geografia , história e português . Quando chegaram os de literatura me apaixonei pelo livro da Coleção Vaga-Lume - O Caso da Borboleta Atíria de Lúcia Machado de Almeida, lia e relia parecia que eu estava ali vivendo tudo e desde então a leitura entorpece meus sentidos e toma conta da minha vida e nesse ritmo vieram Machado de Assis, Ligia fagundes Teles, Érico Veríssimo, Jostein Gaarder, Pierre Teilhard de Chardin e tantos outros .

Minhas primeiras experiências de leitura

Meus comprimentos a todos primeiramente, indo direto ao assunto, meus primeiros anos na escola não foram boas experiências na minha vida, eu tinha problemas de audição e isso dificultava no meu aprendizado, eu tive uma professora que não identificou que eu tinha esse problema então eu ia para a escola sem ter um bom desenvolvimento no rendimento escolar, além disso, eu fui uma criança extremamente tímida, então eu não falava que eu não estava entendendo e até queria que a professora não percebesse as minhas dificuldades, porque ela em vez de ajudar, motivando, incentivando com alguma fala, algum discurso que me colocasse para cima, ela agia ao contrário do que eu precisava ouvir naquelas circunstâncias dizendo que eu não fazia nada, que eu demorava para fazer as atividades e até escrevendo em meu caderno que eu não fazia a lição. Essa  professora me acompanhou nos três dos meus primeiros anos escolares, depois eu mudei para outro bairro em outra casa, para outra escola e de professor, e então consegui recuperar de alguma forma algumas lacunas que ficaram, com outros professores, e por esses motivos eu não tenho boas lembranças dos meus primeiros anos escolares.